Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

Páginas

24 fevereiro, 2012

Anne Frank

Decorre no mês de Fevereiro na Escola B 2,3 Ferreira de Castro desde o dia 26 de Janeiro, uma exposição sobre  Anne Frank intitulada  Anne Frank – O Diário que não deixa esquecer, a propósito do Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de Janeiro.
O Projeto Saber Mais da Biblioteca Escolar e os alunos de 9º ano das turmas F,C e H cumprem assim as determinações da ONU para 2012 que visa centrar a evocação do Dia Internacional da Memória do Holocausto, em torno  do tema “As Crianças e o Holocausto”, visando lembrar o milhão e meio de crianças judias que pereceram no Holocausto, assim como todas as outras que morreram sob o regime nazi.
Conhecendo a experiência de Anne Frank através das suas palavras e pensamentos de criança, ficamos a saber o que é lutar pela sobrevivência fugindo ao regime Nazi e ser mesmo assim apanhado por este.
O que pode levar uma criança de treze anos a afirmar O homem é grande de espírito, mas mesquinho nas acções. (O Diário de Anne Frank ) ?! Para ter a resposta  há que visitar esta exposição no pavilhão A junto à Biblioteca.
Contamos consigo!

Os Rostos do Holocausto


Decorre no mês de Fevereiro na Escola B 2,3 Ferreira de Castro desde o dia 26 de Janeiro, uma exposição sobre o Holocausto intitulada Rostos do Holocausto a propósito do Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de Janeiro. A Escola B2,3 Ferreira de Castro assume o
compromisso de promover a memória e a educação sobre o Holocausto na escola para que as gerações futuras possam compreender as causas do Holocausto e refletir sobre as suas consequências  como determinou a Resolução da Assembleia da República n.º10/2010, de 2 de Fevereiro.
Esta exposição revela o que foi o Holocausto através do discurso direto de testemunhos de sobreviventes que contam na primeira pessoa o que ainda hoje é difícil de aceitar. Relatos verídicos e imagens reais não deixam esquecer aquilo que nunca mais se deverá repetir.
O Projeto Saber Mais da Biblioteca Escolar e os alunos de 9º ano das turmas F,C e H trabalharam em parceria para que esta exposição esteja agora disponível no pavilhão A junto à Biblioteca, para quem a quiser visitar.
Contamos consigo!

10 fevereiro, 2012

As Fadas

Este é o poema que ficou em 1º lugar, no nosso concurso "FAÇA LÁ UM POEMA", na categoria 2º Ciclo.

AS FADAS

As fadas são pequenos seres

Dos contos de imaginação

Entram em vários livrinhos

Que mostram quem elas são!



Eu sei que existem,

Fadas boas e fadas más

Eu apenas gosto das fadas boas

Pelo que as outras, tanto me faz!



Ajudam a natureza

Bem como qualquer animal

São de uma grande beleza

Como nunca vi igual!



Elas gostam de ajudar

E têm sempre na sua mão

Algo que serve para transformar.

É uma varinha de condão.



Se um dia, eu pudesse

Uma fada, eu queria ser

Como sei que isso não acontece

Vou continuar a ler!

                                            Beatriz Soares Silva – Nº6, 5ºJ

O MUNDO EM QUE VOU VIVER

Este é o poema que ficou em 1º lugar, na categoria 1º Ciclo no nosso concurso de poesia "FAÇA LÁ UM POEMA"


O Mundo em que eu Vou Viver



Este ano é de crise,

Estamos todos a poupar

Porque temos menos dinheiro

Pouco vamos poder comprar.



Todos precisamos dele

Pois é uma necessidade,

Mas seremos mais felizes

Se vivermos com simplicidade.



Mas há outras coisas boas

Com as quais todos podemos contar.

São prendas da mãe Natureza

Basta para o céu olhar!



De dia o Sol nos aquece

Nos dá luz e energia

À noite temos a Lua e as Estrelas

Que nos iluminam e nos guiam.



Pois estas duas riquezas

Andam sempre uma atrás da outra,

Nascem para os que têm dinheiro

Nascem para quem tem bolsa rota.



São dois fiéis companheiros

Que nos dão calor e esperança

Não é preciso dinheiro

Não é preciso cobrança.



O Mundo em que eu vou viver

Será melhor do que o atual!

Não sei o que vou poder ter

Mas este não será igual…



                                                                          Simão Pedro – 4ºC

                                                                           EB1Nº1 de Mem Martins

07 fevereiro, 2012

Cartas de Amor

Concurso


No âmbito da comemoração do Dia de S. Valentim, decorre na Biblioteca, o concurso “Nem todas as cartas de amor são ridículas” . Os participantes são convidados a redigir uma carta de amor com o máximo de 10 linhas. A carta vencedora será aquela que demonstre maior criatividade, originalidade, que respeite a estrutura da carta informal e que revele bom conhecimento da língua portuguesa.

03 fevereiro, 2012

Música na Biblioteca

Para encerramento das atividades da disciplina de Música do 8º E, realizou-se um amostra de trabalhos realizados pelos alunos, nomeadamente a apresentação e interpretação pelos alunos de diferentes tipos de música e de canto.

A Cidade de Ulisses

A Cidade de Ulisses é uma obra escrita pela escritora Teolinda Gersão em 2011. Sabes a que cidade se refere o Título?
Lês este passo do livro:
«Provavelmente foram os Fenícios que fundaram Lisboa,quando aqui chegaram, pelo menos meio milénio antes de Cristo, para comerciar com a população ibérica nativa. No entanto o mito foi para ois romanos mais sedutor que a História: ligar Lisboa a Ulisses era fazer esquecer os cartagineses (descendentes dos Fenícios, no Norte África) que tinham tido o atrevimento de derrotar os romanos nas guerras púnicas e tinham estado antes deles em Lisboa. Prestigiava-sealém disso com a aura da cultura grega uma cidade que tinha o mesmo estatuto de município das grandes cidades do império.
Os romanos tinham portanto interesse em espalhar o mito, que apoiavam nos numerosos vestígios da chegada até aqui da civilização helénica. Era fácil ligar esses vestígios a Ulisses, e efabular sobre uma Lisboa grega, anterior à romana que começou em 138 a.C., de que existem num,erosas ruínas e algumas se podem visitar até hoje.
A Lisboa de Ulisses não era portanto invenção dos nossos renascentistas, que retomaram o mito numa época em que a Antiguidade se tormnara modelo e moda, muito menos era invenção nossa. Não tínhamos culpa de que por exemplo Estrabão tivesse escrito no século I na  Geografia que Lisboa se chamava Ulisseum por ter sido fundada por Ulisses, que  Solino e outro repetissem Estrabão, que As clepíades de Mirleia escrevesse que em Lisboa, num templo de Minerva se encontravam suspensos escudos, festões e esporões de navios, em memória das errâncias de Ulisses, que Santo Isidoro de Sevilha afirmasse no século VII que «Olissipona foi fundada e denominada por Ulisses, no qual lugar se dividem o céu e a terra, os mares e as terras».